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Projeto de lei que proíbe garupas em motos é aprovado em SP

Circulação de motos com carona fica proibida em dias úteis da semana, segundo projeto aprovado na Assembleia. Sindicato é contra.
Foto: Diogo Moreira/Futura Press
Projeto de lei proíbe garupas em motos em dias úteis

Foi aprovado, na Assembleia Legislativa de São Paulo, o projeto de lei de autoria do deputado Jooji Hato (PMDB) que proíbe a circulação de motocicletas com caronas (“garupas”) em dias úteis da semana (segunda a sexta-feira) no Estado. Se for sancionada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a medida passará em cidades paulistas com mais de 1 milhão de habitantes. O Sindicato responsável pela categoria é contra a decisão.

De acordo com o projeto, a proibição visa proporcionar mais segurança aos motociclistas, já que pesquisas da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mostram que o número de motociclistas mortos em acidentes de trânsito aumentou 11,7% em 2010, e diminuir a quantidade de assaltos em que duas pessoas em uma moto abordam motoristas parados no trânsito ou clientes que saem de agências bancárias. O projeto cita que motoqueiros estão envolvidos em 61,5% dos crimes contra o patrimônio, segundo dados do Departamento de Polícia da Capital (Decap).

Leia também: Em dez anos, haverá mais motocicletas do que carros e Novas regras para mototaxistas e motofretistas entram em vigor

A Assembleia aprovou o projeto na terça-feira (22) considerando que a medida não tem qualquer impedimento legal, é viável financeiramente e necessária, ao considerar os argumentos expostos. As bancadas do PT, PV, PRB e o deputado Olímpio Gomes (PDT) manifestaram votos contrários à iniciativa.

O Sindicato que representa os motoboys de São Paulo (Sindimoto SP) é contra a decisão da Assembleia. Em nota, o presidente da entidade, Gilberto Almeida dos Santos, afirma que a lei não vai gerar a diminuição de assaltos ou acidentes de trânsito. “Isso é um absurdo e um tremendo retrocesso na liberdade das pessoas de irem e virem, de moto, a seus trabalhos, passeios e até transportar pessoas para hospitais”, diz Santos.